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- Publicada em 03 de Maio de 2024 às 00:40

Preconceito contra idosos num Japão distópico

Longa Plano 75 chega aos cinemas com alegoria amarga sobre etarismo

Longa Plano 75 chega aos cinemas com alegoria amarga sobre etarismo


/SATO COMPANY/DIVULGAÇÃO/JC
Dirigido pela estreante em longas Chie Hayakawa, Plano 75 parte de uma premissa intrigante e futurista para falar de ansiedades e angústias numa sociedade marcada pelo etarismo. Escolhido pelo Japão para representar o país na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, o longa se situa num Japão conturbado e distópico. Para conter o envelhecimento da população, a Lei 75 é aprovada, segundo a qual cidadãos e cidadãs a partir de 75 anos podem se inscrever para eutanásia em troca de mil dólares para gastar antes de morrer ou deixar para a família. Neste contexto, uma senhora idosa cujos meios de sobrevivência estão desaparecendo, um vendedor do Plano 75 pragmático e uma jovem trabalhadora filipina precisam enfrentar escolhas entre a vida e a morte.
Dirigido pela estreante em longas Chie Hayakawa, Plano 75 parte de uma premissa intrigante e futurista para falar de ansiedades e angústias numa sociedade marcada pelo etarismo. Escolhido pelo Japão para representar o país na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, o longa se situa num Japão conturbado e distópico. Para conter o envelhecimento da população, a Lei 75 é aprovada, segundo a qual cidadãos e cidadãs a partir de 75 anos podem se inscrever para eutanásia em troca de mil dólares para gastar antes de morrer ou deixar para a família. Neste contexto, uma senhora idosa cujos meios de sobrevivência estão desaparecendo, um vendedor do Plano 75 pragmático e uma jovem trabalhadora filipina precisam enfrentar escolhas entre a vida e a morte.