Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 04 de Janeiro de 2019 às 01:00

Secretário diz que equipe à frente do caso Marielle Franco não muda

O secretário de Estado de Polícia Civil (Sepol), delegado Marcus Vinícius de Almeida Braga, disse, nesta quinta-feira, na cerimônia de posse, que a equipe que investiga os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes não estão entre as alterações que promoverá na pasta.
O secretário de Estado de Polícia Civil (Sepol), delegado Marcus Vinícius de Almeida Braga, disse, nesta quinta-feira, na cerimônia de posse, que a equipe que investiga os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes não estão entre as alterações que promoverá na pasta.
Ele manifestou confiança no delegado Giniton Lages, que conduz as investigações, e disse que não pretende começar um trabalho do zero. "Já tive uma reunião com ele. Entendi a investigação. É uma investigação muito profissional", disse, acrescentando que a resposta sobre o crime ocorrido em abril de 2018 será dada.
A Sepol é uma das novidades do governo de Wilson Witzel. Ela será dividida em três subsecretarias: uma operacional, outra de gestão administrativa e uma de inteligência. Também foi criada a Secretaria de Estado de Polícia Militar (SEPM), que será comandada pelo coronel Rogério Figueiredo de Lacerda, empossado nesta quinta-feira. As duas pastas substituem a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Seseg).
O delegado Rivaldo Barbosa, que ocupava a chefia da Polícia Civil, lembrou o caso Marielle em seu discurso e assegurou que os homicídios serão solucionados. "Teria tantas observações a fazer, mas tenho certeza que, na hora certa, a investigação policial falará por si só."
O secretário Marcus Vinícius de Almeida Braga disse que um dos principais desafios será desarticular as facções criminosas e prender suas lideranças no menor tempo possível. Para tanto, foi criado o Departamento-Geral de Investigação à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro. Já foram designados para a estrutura 10 delegados e 80 policiais civis.
Algumas estruturas já existentes também passarão por alterações. A Divisão de Homicídios foi transformada no Departamento-Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa. Dentro desse novo departamento, haverá um núcleo específico para investigar a morte de policiais.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO