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Por 18 votos a 16, vereadores rejeitam impeachment de Marchezan
Por 18 votos a 16, vereadores decidiram não iniciar investigação contra o prefeito
Giulia Secco/CMPA/JC
Diego Nuñez
A Câmara Municipal de Porto Alegre rejeitou, nesta quarta-feira (3), a admissibilidade do processo de impeachment contra o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB). Por 18 votos a 16, os vereadores decidiram não iniciar o processo de investigação jurídica a partir da denúncia realizada pelo cidadão Paulo Adir Ferreira em 2 de julho deste ano.
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A Câmara Municipal de Porto Alegre rejeitou, nesta quarta-feira (3), a admissibilidade do processo de impeachment contra o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB). Por 18 votos a 16, os vereadores decidiram não iniciar o processo de investigação jurídica a partir da denúncia realizada pelo cidadão Paulo Adir Ferreira em 2 de julho deste ano.
A bancada de oposição e os vereadores que eram favoráveis à análise do pedido de impedimento pediram a renovação da votação, visto que a diferença foi inferior a três votos. A Diretoria Legislativa ainda não tomou posição e irá analisar o pedido. O prefeito é acusado de repassar R$ 38.983.621,15 à Carris sem autorização prévia do Legislativo.
A admissibilidade do processo poderia ser aceita por maioria simples dos vereadores votantes. Caso acatada, uma comissão processante seria formada por três parlamentares, escolhidos a partir de sorteio, que teriam 90 dias para emitir um relatório final sobre a denúncia.
Este é o segundo pedido de impeachment contra Marchezan votado pela Câmara. O primeiro foi rejeitado em outubro de 2017, com 28 votos contrários e sete favoráveis.