Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Famílias acampadas em frente a prédio da prefeitura aguardam reunião na Assembleia
Moradores estão na calçada do imóvel desocupado desde a madrugada de sábado
CLAITON DORNELLES /JC
Os moradores que ocupavam o prédio da prefeitura de Porto Alegre que foi alvo de reintegração de posse na sexta-feira (6), no bairro Menino Deus, seguem instalados na mesma rua do imóvel. As pessoas estão acampadas na calçada, entre as ruas Baronesa do Gravataí e 17 de Junho, desde a madrugada de sábado. De acordo com a coordenadora da ocupação, Alice Martins, que representa os moradores, o grupo aguarda reunião com a comissão dos Direitos Humanos na Assembleia Legislativa, prevista para esta quarta-feira (12), para novas definições.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Os moradores que ocupavam o prédio da prefeitura de Porto Alegre que foi alvo de reintegração de posse na sexta-feira (6), no bairro Menino Deus, seguem instalados na mesma rua do imóvel. As pessoas estão acampadas na calçada, entre as ruas Baronesa do Gravataí e 17 de Junho, desde a madrugada de sábado. De acordo com a coordenadora da ocupação, Alice Martins, que representa os moradores, o grupo aguarda reunião com a comissão dos Direitos Humanos na Assembleia Legislativa, prevista para esta quarta-feira (12), para novas definições.
A Prefeitura de Porto Alegre, por meio de nota da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), informou que não há novidades sobre o caso do ponto de vista jurídico. A administração mantém as garantias que já haviam sido oferecidas aos moradores na ocasião da reintegração de posse e afirma que a Fasc "tem acompanhado diariamente a situação da família que está em frente à casa desocupada".
Entre as alternativas cedidas, a prefeitura diz ter oferecido abrigo - onde todos teriam o direito de ficar juntos até a situação se encaminhar- além de vale-transporte, para evitar que as crianças fiquem sem aula e não consigam chegar à escola. Também foi oferecido auxílio-moradia de R$ 500,00 desde a reintegração de posse do imóvel. Os integrantes que permanecem na rua não acataram os encaminhamentos de abrigo até conseguirem alugar um local por auxílio-moradia.