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- Publicada em 12 de Março de 2019 às 16:40

'Até agora, é coincidência', diz MP-RJ sobre suspeito ser vizinho de Bolsonaro

Policial militar reformado, Ronnie Lessa mora no mesmo condomínio que Bolsonaro no Rio

Policial militar reformado, Ronnie Lessa mora no mesmo condomínio que Bolsonaro no Rio


MAURO PIMENTEL/AFP/JC
Agência Estado
O fato de um dos suspeitos pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) preso nesta terça-feira (12), ser vizinho do presidente Jair Bolsonaro é, até agora, uma coincidência, de acordo com o Ministério Público do Rio.
O fato de um dos suspeitos pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) preso nesta terça-feira (12), ser vizinho do presidente Jair Bolsonaro é, até agora, uma coincidência, de acordo com o Ministério Público do Rio.
"Absolutamente, não há nenhum fato que diga que tem alguma vinculação. Muito pelo contrário, não temos controle dos nossos vizinhos. Até esse momento, o fato foi coincidência", disse a coordenadora do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-RJ, Simone Sibílio, durante coletiva de imprensa.
Apontado como autor dos disparos que mataram Marielle e o motorista Anderson Gomes, o policial militar reformado Ronnie Lessa mora no mesmo condomínio do presidente Jair Bolsonaro no Rio.
Na linha de investigação do MP-RJ, a vereadora e o motorista Anderson Gomes foram assassinatos por causa das causas abraçadas pela parlamentar.
O fato de o crime ter sido classificado juridicamente como "torpe", no entanto, não elimina a suspeita de que possa ter um mandante, disse a investigadora.
De acordo com o Ministério Público, é possível que o crime tenha ou não um mandante e que todas as possibilidades estão sendo consideradas na investigação. "Nenhuma linha é descartada", declarou.
A operação para prender dois suspeitos nesta terça-feira (12), foi adiantada por risco de fuga, ainda segundo o MP. As prisões estavam programadas para ocorrer na quarta-feira, (13).
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