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- Publicada em 28 de Setembro de 2018 às 11:46

Polícia Civil investiga fraude envolvendo dados falsos em exames do IPE

Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Porto Alegre e região Metropolitana

Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Porto Alegre e região Metropolitana


Polícia Civil/divulgação/JC
A Polícia Civil desencadeou na manhã desta sexta-feira (28) uma ação para apurar crimes envolvendo fraudes no Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul (Ipergs). A operação Analysis investiga a inserção de dados falsos em sistemas de informação do instituto, além de associação criminosa. Cinco mandados judiciais de busca e apreensão são cumpridos em Porto Alegre e nos municípios de São Jerônimo, Charqueadas, Minas do Leão e Butiá, na região Metropolitana.
A Polícia Civil desencadeou na manhã desta sexta-feira (28) uma ação para apurar crimes envolvendo fraudes no Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul (Ipergs). A operação Analysis investiga a inserção de dados falsos em sistemas de informação do instituto, além de associação criminosa. Cinco mandados judiciais de busca e apreensão são cumpridos em Porto Alegre e nos municípios de São Jerônimo, Charqueadas, Minas do Leão e Butiá, na região Metropolitana.
Uma proprietária e duas funcionárias do laboratório investigado teriam lançado dados de exames clínicos de beneficiários do Ipergs em duplicidade. Em nota, os delegados André Lobo Anicet e Max Otto Ritter, que comandam a ação, afirmam que as provas já existentes mostram que os dados inseridos se referiam a registros cujos exames não eram efetivamente realizados, com utilização, inclusive, de nomes de segurados já falecidos. O valor total dos prejuízos ao Estado ainda não foi calculado, mas estima-se que seja em torno de R$ 500 mil.
De acordo com a Polícia Civil, a ação busca localizar e apreender documentos, cartões de beneficiários e/ou pensionistas do IPE e computadores para comprovar a materialidade dos crimes.
A operação conta com a participação de 28 policiais civis da Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública e Ordem Tributária (Deat) e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).
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