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Economia

- Publicada em 10 de Junho de 2019 às 10:13

Dólar sobe com relatório da Previdência, PL4 e Moro no radar

Agência Estado
O dólar opera em alta na manhã desta segunda-feira (10), após ter caído nessa sexta-feira (7) para R$ 3,8770 e acumulado perdas de 1,24% na semana passada. O avanço ante o real acompanha a valorização da moeda americana no exterior após o acordo comercial entre os Estados Unidos e o México.
O dólar opera em alta na manhã desta segunda-feira (10), após ter caído nessa sexta-feira (7) para R$ 3,8770 e acumulado perdas de 1,24% na semana passada. O avanço ante o real acompanha a valorização da moeda americana no exterior após o acordo comercial entre os Estados Unidos e o México.
Além disso, investidores dizem que há um pano de fundo de cautela local após o adiamento da apresentação do relatório da reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara para quinta-feira, dia 13, em vez desta terça-feira (11), quando deve ocorrer a reunião de governadores para decidir pela manutenção ou não da inclusão de Estados e municípios na proposta do governo.
Às 10h12min, o dólar apresentava queda de 0,13%, a R$ 3,877.
Está no radar também a eventual votação do Projeto de Lei nº 4, que prevê a concessão de um crédito suplementar para o governo no valor de R$ 248,9 bilhões. São monitorados ainda os desdobramentos das denúncias do site The Intercept, de que os procuradores da Lava Jato, de Curitiba, entre os quais Deltan Dallagnol, trocavam mensagens pelo aplicativo Telegram com o atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre assuntos investigados pela Operação Lava Jato.
O operador Luis Felipe Laudísio dos Santos, da Renascença DTVM, diz que os investidores estão de olho nos desdobramento da mais nova crise, após as divulgações de mensagens vazadas entre integrantes da Lava Jato com o ex-juiz. "Os desdobramento desta mais nova crise faz os ativos locais chacoalharem. O contraponto é o ambiente externo mais positivo após o governo Trump suspender as tarifas contra o México", avalia.
Mais cedo, o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou de 0,22% na última quadrissemana de maio para 0,12% na primeira leitura de junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Além disso, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou 6,7 pontos na passagem de abril para maio, para 85,8 pontos, o menor patamar desde junho de 2016.
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