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Economia

- Publicada em 13 de Março de 2019 às 01:00

Otimismo com Previdência faz Ibovespa subir 1,10%

O otimismo com a reforma da Previdência deu fôlego ao mercado de ações e o Índice Bovespa renovou seu recorde histórico, ao atingir inéditos 98.903 pontos, em alta de 1,10% ontem. Na visão de analistas e operadores, não houve notícia específica que justificasse o aumento do otimismo, mas um conjunto delas, que reforçou a percepção de que a reforma evolui sem percalços.
O otimismo com a reforma da Previdência deu fôlego ao mercado de ações e o Índice Bovespa renovou seu recorde histórico, ao atingir inéditos 98.903 pontos, em alta de 1,10% ontem. Na visão de analistas e operadores, não houve notícia específica que justificasse o aumento do otimismo, mas um conjunto delas, que reforçou a percepção de que a reforma evolui sem percalços.
Pela manhã, o Ibovespa chegou a cair até 0,37% (97.464 pontos), dando continuidade à realização de lucros da véspera. O movimento de correção não demorou a ser absorvido, com a ação de investidores em busca de se antecipar a notícias positivas do cenário doméstico.
A alta da bolsa foi generalizada entre as blue chips, mas garantida principalmente pelos papéis do setor financeiro, que respondem por cerca de 30% da composição do índice. Nesse grupo, destaque para Itaú Unibanco PN ( 1,08%). Com o petróleo em alta no exterior e a melhora do apetite pelo "kit Brasil", as ações da Petrobras avançaram com força. Petro ON, preferida dos investidores estrangeiros, subiu 2,69%. Petro PN, mais líquida, avançou 2,18%.
Entre as ações que fazem parte do Ibovespa, a maior alta ficou com CSN ON, que disparou 9,32%. Parte da alta foi atribuída à notícia de que a companhia pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a prorrogação do prazo dado para a empresa vender ações da Usiminas. Na ponta negativa ficaram as ações do setor varejistas, como Via Varejo ON (-4,55%) e B2W ON (-3,38%), penalizadas pelo dado fraco da produção industrial.
O dólar fechou praticamente estável nesta quarta-feira, dia marcado por ajustes após a moeda recuar 1,80% nos três últimos pregões. Profissionais de câmbio avaliam que é preciso novidades mais concretas sobre a reforma da Previdência ou mudanças positivas no exterior para a divisa americana cair abaixo de R$ 3,80, nível que tem se mostrado como importante resistência. Mas a visão de que as medidas previdenciárias devem avançar vem fazendo com que os estrangeiros continuem a desmontar posições contra o real no mercado futuro. Somente em quatro pregões, elas foram cortadas em US$ 2,5 bilhões. O dólar à vista fechou em R$ 3,8133, em leve baixa de 0,04%.
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