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Economia

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2019 às 11:39

Temor de desaceleração global gera cautela e Ibovespa tem instabilidade

Agência Estado
O temor de um desaquecimento mais profundo da economia mundial volta a incomodar os investidores externos e provoca instabilidade no mercado acionário brasileiro. A cautela internacional reflete ainda novas preocupações de que os Estados Unidos e a China não consigam fechar um acordo comercial, depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que não deve se encontrar com o presidente chinês, Xi Jinping.
O temor de um desaquecimento mais profundo da economia mundial volta a incomodar os investidores externos e provoca instabilidade no mercado acionário brasileiro. A cautela internacional reflete ainda novas preocupações de que os Estados Unidos e a China não consigam fechar um acordo comercial, depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que não deve se encontrar com o presidente chinês, Xi Jinping.
Às 11h02min, o Ibovespa subia 0,17%, aos 94.467,25 pontos, após mínima aos 93.912,85 pontos.
Em Nova Iorque, a expectativa é de abertura em queda. O clima de maior de aversão ao risco dos investidores, observa em nota o Bradesco, também é refletido nos preços das commodities. "O petróleo segue cotado em baixa."
As bolsas europeias também caem, após a divulgação de dados fracos da Alemanha. Por lá, houve queda do superávit da balança comercial alemão de 227,8 bilhões de euros em 2018.
Na quinta-feira mesmo, os mercados já avaliavam as dúvidas sobre a capacidade de Washington e Pequim de selarem um acordo comercial em tempo hábil. Trump afirmou que não se encontrará com o colega chinês antes do fim de uma trégua de três meses que vai até 1º de março. "Isso pode trazer ainda mais temor com relação à expectativa de maior desaceleração da economia mundial. Além disso, a expectativa de nova paralisação parcial shutdown do governo norte-americano a partir do fim de semana também preocupa", diz um operador.
No âmbito doméstico, o operador cita que a sinalização de que a proposta final da reforma da Previdência pode demorar para ser apresentada continua a incomodar os investidores. "Afinal, o governo já tem o texto definitivo, ou ainda irá discuti-lo?", questiona. "Pode ser que não se consiga isso em fevereiro."
A proposta final só deve sair com o aval do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), que segue internado desde o dia 27 de janeiro e agora foi diagnosticado com pneumonia. Boletim médico informa que Bolsonaro deve ficar pelo menos mais sete dias internado.
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