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Economia

- Publicada em 19 de Setembro de 2018 às 00:10

Lugano quer chegar a 100 lojas até o fim de 2019

Unidade em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, é uma das mais recentes da rede gaúcha

Unidade em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, é uma das mais recentes da rede gaúcha


CHOCOLATE LUGANO/DIVULGAÇÃO/JC
Patrícia Comunello
Não tem crise para a Chocolate Lugano, com sede na turística Gramado, na serra gaúcha. Os planos de expansão da marca, cujas lojas unem cafeteria, chocolataria e presentes, incluem chegar a 150 operações contratadas até o fim de 2019 e 500 em cinco anos. Pelos menos cem da meta do próximo ano estarão abertas, projeta o diretor de franquias da Lugano, Anderson Suriz. Além disso, a produção de chocolates para abastecer o crescimento vai dobrar no próximo ano, completa Suriz. O mix de cada loja, ressalta o diretor, permite mais opções de ganhos, por isso a atratividade a quem quer investir para abrir franquia.
Não tem crise para a Chocolate Lugano, com sede na turística Gramado, na serra gaúcha. Os planos de expansão da marca, cujas lojas unem cafeteria, chocolataria e presentes, incluem chegar a 150 operações contratadas até o fim de 2019 e 500 em cinco anos. Pelos menos cem da meta do próximo ano estarão abertas, projeta o diretor de franquias da Lugano, Anderson Suriz. Além disso, a produção de chocolates para abastecer o crescimento vai dobrar no próximo ano, completa Suriz. O mix de cada loja, ressalta o diretor, permite mais opções de ganhos, por isso a atratividade a quem quer investir para abrir franquia.
"Temos 100 a 150 pessoas interessadas por mês em ter uma loja. Basicamente, quem esteve em Gramado, conheceu e quer levar para sua cidade. Nenhum tem experiência com chocolataria", descreve Suriz. Até dezembro, 30 novos pontos devem estar funcionando pelo País. Se o plano for cumprido, a rede mais que dobrará de tamanho, pois hoje são 28 unidades, sendo seis próprias e 22 franquias. Segundo o diretor, as três dezenas de novas lojas já estão com contratos assinados com franqueados, só faltando definir os endereços, pois muitas dependem de disponibilidade de pontos em shopping center, que estão em negociação.
No pacote até dezembro, dez operações estarão em Porto Alegre, onde a marca ainda não tem unidades. Do grupo, seis serão em shopping. As demais posições vão fortalecer a Lugano no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, mercados que a marca mira tanto para o curto prazo como para a escala buscada para cinco anos. Na primeira partida de franqueadas, duas devem abrir no Espírito Santo, onde a marca não tem representante ainda. A entrada no Nordeste começa pela Bahia, que terá duas unidades na safra de 30. Uma em Salvador e outra em Feira de Santana, diz o executivo.  
A safra de 50 unidades somará R$ 12,5 milhões em investimentos, com média de R$ 250 mil por unidade que geram entre quatro e oito empregos. Com isso, os empreendimentos devem gerar entre 200 e 400 vagas diretas. O tamanho padrão mínimo por franquia é de 80 metros quadrados. Lojas maiores, como as do modelo antigo de Gramado, com 400 metros quadrados, não se repetirão. O modelo atual de franquia foi lançado este ano. A chocolataria de linhas artesanais nascida em Gramado há 42 anos promete rentabilidade de 20% ao mês por operação aos franqueados, que também têm retorno do investimento em 20 meses.
Um dos trunfos para alicerçar o retorno é o tíquete médio, de R$ 45,00, enquanto outros serviços de cafeteria somam R$ 20,00, confronta o diretor. "No nosso modelo, não temos concorrente direto hoje, por reunirmos três especialidades." A Lugano está hoje em nove estados e no Distrito Federal. O alvo da expansão são cidades com mais de 30 mil habitantes e polos turísticos e cidades grandes com mais de 200 mil habitantes. Até dezembro, a previsão é de novas franqueadas também  em Osório (RS), Holambra (SP), Curitiba e Guarapuava (PR) - que abre nesta sexta-feira, Goiânia (GO), Brasília, Campo Grande (MS), Sorriso e duas em Cuiabá (MT), e Campos dos Goytacazes (RJ).
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