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Mercado Digital

- Publicada em 10 de Outubro de 2018 às 22:19

Winnova busca fundo chinês para startups gaúchas

Cofundador da aceleradora Winnova, Guilherme Kudiess, captou parcerias durante 2° Encontro do Grupo de Trabalho do Brics, realizado na China

Cofundador da aceleradora Winnova, Guilherme Kudiess, captou parcerias durante 2° Encontro do Grupo de Trabalho do Brics, realizado na China


WINNOVA/DIVULGAÇÃO/JC
O cofundador da aceleradora Winnova, Guilherme Kudiess, acaba de retornar do 2° Encontro do Grupo de Trabalho do Brics sobre Transferência de Tecnologia, realizado na China, com uma ótima perspectiva de futuro para a operação.
O cofundador da aceleradora Winnova, Guilherme Kudiess, acaba de retornar do 2° Encontro do Grupo de Trabalho do Brics sobre Transferência de Tecnologia, realizado na China, com uma ótima perspectiva de futuro para a operação.
É grande a possibilidade de parceria da aceleradora com um fundo chinês e americano, que está interessado em investir em startups locais. "A China possui muito recurso para investir em empresas brasileiras. Alguns dos unicórnios atuais contaram com essas cifras, e queremos aproveitar a oportunidade para impulsionar nossas startups gaúchas", comenta. O evento reuniu mais de 200 representantes de países como Brasil, Rússia, Índia, África do Sul e China, para rodadas de negócios, workshops, visitas a parques tecnológicos da cidade.
A Winnova está instalada no Tecnopuc e acelera duas startups por semestre - a partir de 2019, quer dobrar esse número, chegando a oito por ano. Entre elas está a Solentech, que atua na pesquisa, desenvolvimento, industrialização e comércio de leitoras e antenas de RFID, redes de sensores e middlewares. Kudiess estuda a possibilidade de uma parceria com uma fábrica chinesa que tem interesse na produção de hardware para a Solentech.
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