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Economia

- Publicada em 14 de Maio de 2018 às 18:12

Dólar sobe ante euro e peso argentino segue sob pressão

Agência Estado
O dólar chegou a mostrar fraqueza ante moedas fortes mais cedo, nesta segunda-feira (14) corrigindo altas recentes. Durante a tarde, porém, um discurso de um dirigente do Banco Central Europeu (BCE) favorável ao relaxamento monetário fez o euro bater mínimas no dia, apoiando com isso a moeda americana. Além disso, o peso da Argentina voltou a ser penalizado, em mínimas históricas frente à divisa americana, em mais um episódio da crise cambial do país sul-americano.
O dólar chegou a mostrar fraqueza ante moedas fortes mais cedo, nesta segunda-feira (14) corrigindo altas recentes. Durante a tarde, porém, um discurso de um dirigente do Banco Central Europeu (BCE) favorável ao relaxamento monetário fez o euro bater mínimas no dia, apoiando com isso a moeda americana. Além disso, o peso da Argentina voltou a ser penalizado, em mínimas históricas frente à divisa americana, em mais um episódio da crise cambial do país sul-americano.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia a 109,62 ienes e o euro recuava a US$ 1,1941.
Integrante do conselho executivo do BCE, Benoît Coeuré disse esperar que as taxas de juros sigam nos níveis atuais por período prolongado e bem além do horizonte das compras líquidas de ativos da instituição. O sinal de que não há pressa para realizar um aperto monetário pressionou o euro, embora a moeda tenha chegado ao fim da jornada não muito distante do patamar do fim da sexta-feira. O dólar, por sua vez, ganhou certa força e chegou a bater máximas frente ao iene.
Também estava no radar o peso argentino. O dólar bateu nova máxima história, a 25,000 pesos, mesmo após o BC argentino intervir no mercado para tentar acalmar o movimento. Um quadro de déficit fiscal, inflação e demanda por dólares entre os argentinos pressiona a moeda, em um contexto de aperto monetário gradual nos Estados Unidos. O Fundo Monetário Internacional (FMI) negocia um pacote de ajuda com a Argentina, o que poderia acalmar a situação, mas não está claro se o acordo se materializará nem as condições que podem ser impostas.
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