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Economia

- Publicada em 17 de Julho de 2017 às 08:24

Cobre sobe em Londres e Nova Iorque, em reação a dados positivos da China

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em alta nesta manhã em Londres e Nova Iorque, após dados positivos da China arrefecerem temores de demanda mais fraca do maior país consumidor de metais básicos.
Os futuros de cobre operam em alta nesta manhã em Londres e Nova Iorque, após dados positivos da China arrefecerem temores de demanda mais fraca do maior país consumidor de metais básicos.
Por volta das 7h10min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 1%, a US$ 5.986,50 por tonelada, atingindo o maior nível desde os primeiros dias de março.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em setembro avançava 0,80%, a US$ 2,7120 por libra-peso, às 7h53min (de Brasília).
O apetite por metais básicos ganhou força após a China divulgar indicadores de Produto Interno Bruto (PIB) e de produção industrial mais fortes do se previa. O PIB chinês teve expansão anual de 6,9% no segundo trimestre, ante projeção do mercado de acréscimo de 6,8%.
Em nota, porém, o Commerzbank alertou que talvez seja prudente não buscar contratos de cobre com tanta pressa.
"Não acreditamos que o ímpeto (de crescimento da China) se manterá no segundo semestre do ano", avaliou o banco alemão.
Na noite de hoje (17), está previsto o índice de preços de moradias da China, que serve de panorama do mercado imobiliário do país asiático.
Investidores também acompanham negociações mediadas pelo governo chileno entre a Antofagasta e trabalhadores da mina de cobre Zaldívar. Discussões semelhantes evitaram uma greve na mina vizinha de Centinela.
Entre outros metais básicos da LME, o alumínio subia 0,7% no horário indicado acima, a US$ 1.939,50 por tonelada, enquanto o zinco avançava 1,76%, a US$ 2.840,00 por tonelada, o chumbo ganhava 0,54%, a US$ 2.330,50 por tonelada, o pouco negociado estanho aumentava 0,25%, a US$ 20.000,00 por tonelada, e o níquel registrava alta 0,89%, a US$ 9.620,00 por tonelada.
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