Ulisses Miranda

Trata-se de uma forma de conseguir uma fonte de renda extra sem sair de casa

Aplicativo permite que pessoas recebam cães em casa e lucrem com isso

Ulisses Miranda

Trata-se de uma forma de conseguir uma fonte de renda extra sem sair de casa

Um aplicativo criado por dois brasileiros, em 2014, conecta pessoas que têm cães a alguém que pode cuidar do animalzinho em casos de ausência dos donos. O DogHero já tem 9,5 mil usuários em quase 500 cidades brasileiras, e o objetivo é chegar a 20 mil anfitriões até 2018. Trata-se de uma forma de conseguir uma fonte de renda extra sem sair de casa.
Um aplicativo criado por dois brasileiros, em 2014, conecta pessoas que têm cães a alguém que pode cuidar do animalzinho em casos de ausência dos donos. O DogHero já tem 9,5 mil usuários em quase 500 cidades brasileiras, e o objetivo é chegar a 20 mil anfitriões até 2018. Trata-se de uma forma de conseguir uma fonte de renda extra sem sair de casa.
O app foi desenvolvido por Eduardo Baer e Fernando Gadotti, de São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. Em Porto Alegre, a funcionária pública Sabrina Bertrand Coelho, 37 anos, e o educador físico Cláudio Pereira Sperling, 45, são anfitriões desde 2015.
“O pessoal sabe que a gente gosta muito de cachorro”, ressalta Sabrina. “Aí, quando surgiu o aplicativo, fiz o cadastro”, emenda Cláudio. O trabalho de ambos, fora de casa, faz com que não dependam da renda vinda do DogHero. “Mas ajuda”, assegura ele. O casal cobra R$ 44,00 a diária do cão - mas o valor varia conforme o prestador de serviço.
A ideia do negócio surgiu quando Eduardo Baer, um dos fundadores da DogHero, pensou em adotar um cachorro. Ele percebeu que muitos conhecidos não conseguiam ter um pet porque viajavam e não tinham com quem deixar o bichinho. Ao encontrar o colega, Fernando Gadotti, durante um MBA na Universidade Stanford, Eduardo apresentou o problema e, juntos, em agosto de 2014, fundaram a empresa.
“Os serviços que o mercado oferece são caros e impessoais e, por muitas vezes, notamos que alguns animais voltavam para casa assustados ou doentinhos. Vimos que poderíamos melhorar a vida de todos os envolvidos, principalmente a do cachorro, ao oferecer um serviço sem gaiolas ou grades — a rotina do animal é mantida como em casa, com o mesmo conforto, rotina de passeios e cuidados”, afirma Baer.
*A matéria completa sobre formas de ganhar dinheiro em casa será publicada nesta quinta-feira (2/3). 
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