Amanda Jansson Breitsameter

Moradores da Capital agora podem sentir o gostinho das colônias italianas e alemãs

La Cucina di Fontana traz o charme dos armazéns italianos a Porto Alegre

Amanda Jansson Breitsameter

Moradores da Capital agora podem sentir o gostinho das colônias italianas e alemãs

O gostinho da vasta gastronomia italiana - com seus salames deliciosos, pãezinhos cheirosos ou queijos inebriantes - só é atingível diariamente para quem mora lá na Itália, certo? Errado. A recém-inaugurada La Cucina di Fontana, que abriu suas portas em janeiro deste ano em um imóvel de 70 m² da rua Desembargador André da Rocha, nº 151, no Centro Histórico de Porto Alegre, veio provar o contrário.
O gostinho da vasta gastronomia italiana - com seus salames deliciosos, pãezinhos cheirosos ou queijos inebriantes - só é atingível diariamente para quem mora lá na Itália, certo? Errado. A recém-inaugurada La Cucina di Fontana, que abriu suas portas em janeiro deste ano em um imóvel de 70 m² da rua Desembargador André da Rocha, nº 151, no Centro Histórico de Porto Alegre, veio provar o contrário.
Nascido de um sonho antigo da família da proprietária, Heloisa Fontana Toledo, 47 anos, o armazém de especiarias, bebidas e produtos coloniais disponibiliza uma variedade de sabores que trazem o gostinho típico das colônias italianas e alemãs para a capital gaúcha. Os produtos vêm de todas as partes do Estado, como Serra, Planalto e Missões. Também são oferecidas iguarias de outros estados. Entre elas, queijo provolone desidratado e o parmesão assado de Minas Gerais e São Paulo, "um sucesso de vendas", conforme Heloisa.
O local aposta ainda na venda de temperos a granel, voltados para cozinheiros profissionais ou aqueles que arriscam seus dotes na cozinha de casa. Também estão disponíveis vinhos, cachaças e produtos importados, além do serviço do Piccolo Bar, um pequeno espaço para que os clientes desfrutem de cafés, cervejas artesanais e salgados.
E querer passar um tempo no La Cucina não é difícil. A decoração é um atrativo à parte. Segundo a proprietária, o local foi pensado para ser um armazém rústico, com ambiente acolhedor e jeito de casa antiga. Por isso, vários móveis e utensílios da família foram usados na decoração e apoio da loja.
O atendimento confirma a proposta "caseira" do lugar: Heloisa, junto do marido Aloisio, 54, e do filho Rafael, 20, recebem eles mesmos cada visitante. "Nossa ideia é de que os clientes possam ter a experiência do toque, do aroma, do gosto", conta Heloisa. "Nos temperos a granel, também oportunizamos que o cliente faça suas próprias misturas, o que tem sido bem recebido por muitos", afirma. 
Ela conta também que o nome da loja é uma homenagem ao patriarca da família Fontana, seu avô Bruno Maximiliano Giuliani Fontana, comerciante e filho de italianos que inspirou este formato de negócio em loja/bar onde o principal objetivo é o bem-estar do cliente e o compartilhamento de experiências gastronômicas. Seu Fontana pode ficar tranquilo que seus sucessores estão seguindo a fórmula à risca.
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