Ulisses Miranda

Prolife iniciou suas atividades em 2008, com protótipos de flutuadores. Hoje, o portfólio da marca tem coletes salva-vidas certificados pela Marinha do Brasil, flutuadores e o vestuário repelente

Blusas repelem mosquitos e protegem contra o sol

Ulisses Miranda

Prolife iniciou suas atividades em 2008, com protótipos de flutuadores. Hoje, o portfólio da marca tem coletes salva-vidas certificados pela Marinha do Brasil, flutuadores e o vestuário repelente

Fundada em 2008 por irmãos apaixonados por esportes aquáticos, a Prolife inicialmente desenvolvia protótipos de flutuabilidade. Jordano, 26 anos, Luiz Carlos, 34, e Rodrigo Santos de Freitas, 40, perceberam a aceitação de seus produtos junto aos atletas e, por isso, ampliaram a linha. Blusas e acessórios repelentes a insetos são as novidades do negócio.
Fundada em 2008 por irmãos apaixonados por esportes aquáticos, a Prolife inicialmente desenvolvia protótipos de flutuabilidade. Jordano, 26 anos, Luiz Carlos, 34, e Rodrigo Santos de Freitas, 40, perceberam a aceitação de seus produtos junto aos atletas e, por isso, ampliaram a linha. Blusas e acessórios repelentes a insetos são as novidades do negócio.
Com operação localizada no Distrito Industrial de Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul, as peças são feitas com tecnologia única anti-inseto permanente, contendo o composto Permetrina - para manter os bichos distantes. A proteção, segundo os empreendedores, é certificada por um laboratório alemão.
O objetivo da empresa é participar ativamente no combate e prevenção às doenças causadas pelos insetos rasteiros e voadores, principalmente o Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya). Criado em 2014, o Centro de Pesquisa Tecnológica Prolife (CPTP) iniciou pesquisas com o objetivo de "criar produtos para valorizar a qualidade de vida das pessoas em seus momentos de lazer". A iniciativa tem parceria com outros laboratórios do Brasil e do Exterior.
A primeira linha de produtos originada no CPTP passou a ser comercializada em 2015, focada na proteção contra os raios Ultravioleta, especialmente pela preocupação com o aumento do buraco na camada de ozônio e o impacto que a radiação UV-B e sua exposição trazem à pele, como envelhecimento precoce, supressão do sistema imunológico e câncer. "No Centro-Oeste, onde temos sol e calor o ano inteiro, a utilização deste tipo de roupa é comum", assegura Rodrigo. A linha de blusas e acessórios com proteção UV e antibactericida com tecido tecnológico e proteção de 98% dos raios está disponível em versões adulta e infantil. Os preços partem de R$ 159,00.
O desejo de garantir proteção e segurança nos produtos foi atestado em 2012 pela Marinha do Brasil, que homologou os coletes salva-vidas na Classe V. O reconhecimento tornou a Prolife referência em terras tupiniquins. "Aqui (na fábrica), conseguimos atender a lojistas de todo o Brasil", salienta Jordano.
O aumento das vendas exigiu a implementação da norma ISO 9001:2008, padrão de qualidade mundial. "Nós desenvolvemos tudo aqui dentro", explica Jordano. No ano passado, foram inauguradas as primeiras lojas próprias da marca: uma em Garopaba, Santa Catarina, e outra no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Isto representou o start para o que pretendem tornar uma rede de lojas e franquias no País. Além das células de produção, a operação da Prolife em Cachoeirinha mantém o controle sobre as vendas do e-commerce, questões jurídicas e criação.
Ulisses Miranda

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