A receita da Pink Velvet Bakery contém donuts, Nutella e cookie

Confeitaria de Porto Alegre cria hambúrguer de chocolate


A receita da Pink Velvet Bakery contém donuts, Nutella e cookie

Em abril a confeitaria rosa da Av. Venâcio Aires, nº757, lançou uma novidade gastronômica peculiar. Entrando na onda dos hambúrgueres gourmet, a Pink Velvet Bakery criou um com a sua cara, com muito chocolate. O Nutella Burguer é diferente dos donuts recheados, que o local já oferecia há tempos, pois contém todos os ingredientes básicos de um sanduíche, porém na versão doce.
Em abril a confeitaria rosa da Av. Venâcio Aires, nº757, lançou uma novidade gastronômica peculiar. Entrando na onda dos hambúrgueres gourmet, a Pink Velvet Bakery criou um com a sua cara, com muito chocolate. O Nutella Burguer é diferente dos donuts recheados, que o local já oferecia há tempos, pois contém todos os ingredientes básicos de um sanduíche, porém na versão doce.
Deu curiosidade? É simples: fatia de donut, uma camada generosa de Nutella, um cookie de chocolate com MM's (eis o burger!), outra camada de Nutella e donuts. E para finalizar, um punhado de confeitos de chocolate dando o toque, ao invés do gergelim. A unidade sai por R$ 17,90.
Uma matéria especial sobre esta e outras curiosidades da Pink Velvet Poa sai em maio, no GeraçãoE
 Entrevista com Eduardo Geraldes (de óculos) e Luis Silveira, sócios da Pink, que irão falar sobre o novo hambúrguer de donuts com cookie.    na foto:  hambúrguer de donuts com cookie

Pink trabalha com receitas próprias

Inaugurada em outubro de 2014, com menos de dois anos de vida a Pink já recebeu mais de 50 mil pessoas apenas em 2015, e no mesmo ano, fechou o faturamento em R$ 900 mil. Nas redes sociais, já conquistou quase 16 mil curtidas no Facebook e mais de 13 mil seguidores no Instagram.
O casal de sócios, Luis Silveira (40 anos) e Eduardo Geraldes (29), creditam boa parte da aceitação pelo ambiente acolhedor que procuraram criar e pelo atendimento que realizam, mas reconhecem que as receitas da dona Solange, mãe de Silveira, também tiveram uma parcela grande na conquista dos pinkers (como chamam os clientes). 
Cerca de um ano antes de abrir o empreendimento físico, os sócios já trabalhavam com encomendas de tortas, distribuídas para outras confeitarias e pessoas físicas. Conforme Geraldes, foi com o que ganharam neste tempo que conseguiram abrir a loja, “com muita luta”. E nesta época a que mais saía era a Jardim do Éden, uma torta de maçã da dona Solange. Silveira explica que foi esta receita que os tornou “conhecidos” e conquistou os clientes. "Hoje quem desenvolve novos produtos sou eu, mas de vez em quando ela vem dar uns palpites", brinca ele.