Movimento demais pode ser ruim?


Uma equipe de repórteres do Jornal do Comércio resolveu, há duas semanas, jantar no Kamão - restaurante de Porto Alegre que só serve refeições que não requerem talheres. A vontade, no entanto, não foi satisfeita, devido à longa fila de espera.
Uma equipe de repórteres do Jornal do Comércio resolveu, há duas semanas, jantar no Kamão - restaurante de Porto Alegre que só serve refeições que não requerem talheres. A vontade, no entanto, não foi satisfeita, devido à longa fila de espera.
Ter um movimento que gere lista de reservas é o sonho de todo empresário do ramo gastronômico. A situação, no entanto, pode causar efeitos negativos. Cliente nenhum gosta de ficar mais de uma hora na torcida por uma mesa. Pior ainda é quando a fome é tanta que o faz trocar de opção, acabando na concorrência.
O que fazer nesses casos, quando a casa não comporta a demanda? Algumas operações aproveitam esse momento de espera para transformá-lo em mais uma oportunidade de conquista.
Na Disney, por exemplo, enquanto os brinquedos não abrem, shows curtos são promovidos pelos famosos personagens para entreter a criançada. A Pink Velvet, confeitaria da Capital, em algumas situações de lotação, entrega cupcakes para quem aguarda por um lugar confortável para sentar.
Usar a fila como se o cliente já estivesse dentro do estabelecimento é a chave para evitar desentendimentos e perda de clientela. A equipe voltará ao Kamão e espera que sua popularidade continue em alta, assim como espera conseguir usufruir do ambiente e, principalmente, do cardápio. #secondchance

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