Leonardo Pujol

Jaqueline Turco, que conciliava o trabalho com a venda de trufas para pagar os estudos, largou o emprego para empreender ao lado da mãe

Chic Chocolate é a nova opção de food bike em Porto Alegre

Leonardo Pujol

Jaqueline Turco, que conciliava o trabalho com a venda de trufas para pagar os estudos, largou o emprego para empreender ao lado da mãe

Enquanto Porto Alegre resiste em criar uma legislação específica para as food bikes, muitos empreendedores seguem investindo no modelo. A mais nova aposta é da Chic Chocolate, da publicitária Jaqueline Turco, de 28 anos. A empresa vende diversos tipos de doces, como trufas, cones trufados e bolos de pote, na zona norte da Capital. O investimento foi de R$ 5 mil e o retorno, diz a dona do negócio, está melhor do que imaginava.
Enquanto Porto Alegre resiste em criar uma legislação específica para as food bikes, muitos empreendedores seguem investindo no modelo. A mais nova aposta é da Chic Chocolate, da publicitária Jaqueline Turco, de 28 anos. A empresa vende diversos tipos de doces, como trufas, cones trufados e bolos de pote, na zona norte da Capital. O investimento foi de R$ 5 mil e o retorno, diz a dona do negócio, está melhor do que imaginava.
A história da empresa começou de uma necessidade. Em março de 2014, Jaqueline precisava de dinheiro para pagar o MBA. Com o salário que recebia como analista de marketing em uma rede de artigos e roupas infantis não estava conseguindo bancar os estudos. Proativa, ela navegou na internet, encontrou uma receita de trufas e passou a complementar a renda vendendo os doces caseiros no trabalho.
Em fevereiro deste ano, Jaqueline abandonou o emprego fixo para se dedicar exclusivamente à Chic Chocolate. “Eu tinha quatro anos de empresa e não tinha sido promovida. ‘Por que não usar o conhecimento que tenho na minha própria empresa?’”, pensou.
FREDY VIEIRA/JC
A food bike, contudo, só foi adquirida há cerca de quatro meses. Por onde a unidade móvel da empresa passa, diz Jaqueline, o sucesso é garantido. Poucos dias atrás, ela e a mãe pedalaram até um parque da Capital para vender os doces. “Foi muito bom! A gente vendeu bastante e ainda fechamos uma parceria para participar de um evento social e de um casamento”, diz Jaqueline, orgulhosa das parcerias. “Todo mundo que olha a bike nos elogia, achando legal, dizendo que nunca tinha visto”, conta Jaqueline.
O único problema com relação às “bicicletas de rua” é que Porto Alegre ainda não tem legislação específica para o conceito. Até agora, a única coisa que a publicitária conseguiu foi uma “intenção de alvará” da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic). “Mas eu não posso ficar esperando a liberação sentada. Preciso divulgar a nossa marca na rua”, anuncia.
Saiba mais sobre a Chic Chocolate na próxima edição impressa do GeraçãoE (26 de novembro).
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